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Vozes de favelas reforçam a urgência por inclusão social e ambiental

Postado por [email protected] em 05/nov/2024 - Sem Comentários

Encontro no Complexo do Alemão discute, entre outros temas, o acesso ao saneamento básico


Em um evento que amplificou as vozes das comunidades e reforçou a urgência de ações para a inclusão social e ambiental, a Águas do Rio marcou presença no F20, realizado no Complexo do Alemão, nesta segunda-feira (4/11). No Dia Mundial das Favelas, o encontro reuniu lideranças comunitárias, movimentos sociais e autoridades para discutir soluções e caminhos que garantam o acesso a direitos essenciais, como o saneamento básico, em um contexto de crise climática.

A proximidade entre o F20 e a cúpula do G20, que ocorrerá no Rio de Janeiro ainda este mês, destaca a importância de dar visibilidade às necessidades das favelas no cenário global. Durante o evento, uma carta com recomendações políticas foi entregue a representantes do Comitê Rio G20, com o intuito de influenciar as discussões da reunião dos líderes mundiais. O documento aborda temas fundamentais para o futuro das comunidades, incluindo desigualdade social e educação.

Para a Águas do Rio, a participação no evento, promovido pela ONG Voz das Comunidades, foi uma oportunidade de reafirmar seu compromisso com a universalização do acesso à água potável e aos serviços de coleta e tratamento de esgoto. Durante o painel “Financiando o Futuro das Favelas: Onde Estamos e Para Onde Vamos”, o diretor institucional da empresa, Sinval Andrade, destacou a importância de uma atuação próxima das comunidades para que esses objetivos sejam alcançados. Ele explicou que a concessionária possui uma diretoria específica para atender diretamente as favelas do Rio, uma abordagem inovadora no setor de saneamento.

“Nossa estrutura reflete a diversidade da sociedade fluminense. Para entender as necessidades dessa população, é preciso estar no território, escutando ativamente e engajando-se diretamente com as pessoas”, afirmou Sinval.

Método inovador de tratamento de esgoto é usado na favela Tavares Bastos, no Catete

Postado por [email protected] em 28/out/2024 - Sem Comentários

Sistema de cápsulas trata dejetos em poucas horas e os transforma em água não potável

Tema de debates sobre políticas públicas em todo o país, a universalização dos serviços de água e esgoto ainda é um desafio para muitas cidades, principalmente quando envolve moradias localizadas em áreas de difícil acesso, como é o caso das encostas e dos terrenos em declive das comunidades que cercam a capital fluminense. Na Zona Sul, um projeto-piloto implantado pela concessionária Águas do Rio em parceria com a startup Zero Esgoto se propõe a solucionar o problema. Com o auxílio da biotecnologia, efluentes de 50 residências da comunidade Tavares Bastos, no Catete, já estão sendo tratados in loco e devolvidos ao solo.

Homens transportam a cápsula onde o esgoto será tratado: unidade vai operar por 35 anos, sem precisar de manutenção

Homens transportam a cápsula onde o esgoto será tratado: unidade vai operar por 35 anos, sem precisar de manutenção — Foto: Divulgação/Eduardo Júnior

A startup desenvolveu um sistema sanitário que trata os resíduos dentro de uma cápsula, evitando, assim, o despejo de esgoto in natura, produzido na parte mais elevada do morro, para as redes de água das chuvas que deságuam na Baía de Guanabara. O tratamento é feito através de processos orgânicos, sem adição de produtos químicos, e tem capacidade para transformar um volume de 12.500 litros de esgoto por dia em água não potável, mas que não contamina o solo, em até seis horas.

— O Brasil, e em especial o Rio de Janeiro, tem muitas áreas onde soluções convencionais, adotadas há décadas, não serão suficientes para que a universalização do saneamento seja alcançada. Esta iniciativa inovadora já nasce beneficiando pessoas e o meio ambiente e serve como piloto para que o saneamento seja efetivamente levado a tantas outras regiões que têm limitações de relevo — explica Pedro Ortolano, gerente de Operações da Águas do Rio.

O sistema de tratamento de esgoto da Comunidade Tavares Bastos é diferente das outras Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Funcionando em módulos ligados à rede das casas, ele não produz resíduos; permite alcançar locais de difícil acesso, como becos e travessas; funciona sem energia elétrica; e pode ser ligado a uma ou mais casas, ou até a uma cidade inteira. Cravada no meio do terreno, a estação vai operar por 35 anos, sem necessidade de manutenção no sistema de cilindros.

— A biotecnologia que desenvolvemos trata os efluentes e as fezes com um blend de bactérias. A matéria orgânica é degradada, através de hidrólise, e transformada em “água classe dois”, equivalente à água da chuva ou de rio, para ser devolvida para a natureza — explica Célio Sathler, cofundador da startup.

Sistema de tratamento é sustentável e os efluentes são tratados na própria rede construída — Foto: Divulgação/Eduardo Junior
Sistema de tratamento é sustentável e os efluentes são tratados na própria rede construída — Foto: Divulgação/Eduardo Junior

Além de sustentável, a iniciativa evita o extravasamento do esgoto para condomínios e prédios da região, uma vez que a água das chuvas escoa pelos barrancos até chegar às residências, no entorno da comunidade.

— O projeto da Tavares Bastos demonstra como a tecnologia pode não apenas transformar a realidade do saneamento, mas beneficiar toda a população. Em breve, poderemos replicar a iniciativa em outras regiões e comunidades, ampliando seu impacto positivo — destaca Samuel Augusto, diretor-executivo de Comunidades da Águas do Rio.

–O Brasil e, em especial, o Rio de Janeiro, tem muitas áreas onde soluções convencionais, adotadas há décadas, não serão suficientes para que a universalização do saneamento seja alcançada. A iniciativa inovadora da Águas do Rio, em parceria com a Zero Esgoto, já nasce beneficiando pessoas e o meio ambiente, servindo como piloto para que o saneamento seja efetivamente levado a regiões que possuem limitações de relevo — explica Pedro Ortolano, gerente de Operações da Águas do Rio.

O sistema de tratamento de esgoto da Tavares Bastos é diferente do das outras Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Funcionando em módulos ligados à rede das casas, ele não produz resíduos; permite alcançar locais de difícil acesso, como becos e travessas; funciona sem energia elétrica; e pode ser ligado a uma ou mais casas, ou até uma cidade inteira. Enterrada no terreno, a estação vai operar por 35 anos sem que seja preciso fazer manutenção no sistema de cilindros.

— A biotecnologia desenvolvida pela Zero Esgoto transforma o esgoto e as fezes por meio de um blend de bactérias que degradam a matéria orgânica através de hidrólise transformando-a em água classe dois, equivalente a água da chuva ou de rio, para ser devolvida para a natureza — explica o cofundador da startup, Célio Sathler.

Além de sustentável, a iniciativa também vai evitar o extravasamento do esgoto para condomínios e prédios da região, uma vez que a água das chuvas escoa pelos barrancos até chegar às residências no entorno da comunidade.

–Estamos comprometidos em levar soluções sustentáveis para as comunidades do Rio de Janeiro. O projeto em Tavares Bastos demonstra como a tecnologia pode não apenas transformar a realidade do saneamento, mas também beneficiar toda a população. Estou otimista de que, em breve, poderemos replicar essa iniciativa em outras regiões e comunidades, ampliando seu impacto positivo — conta Samuel Augusto, diretor-executivo de comunidades da Águas do Rio.

(Atualizado) Rio de Janeiro e Baixada Fluminense

Postado por [email protected] em 28/ago/2024 - Sem Comentários

Devido a uma falha elétrica no sistema de energia nesta quarta-feira (28/08), a Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu, operada pela Cedae, operou com redução da capacidade máxima. O restabelecimento integral da produção de água se deu na manhã desta quinta-feira (29), de acordo com a estatal.

A Águas do Rio ressalta que o abastecimento nas regiões afetadas será normalizado, gradativamente, em até 72 horas, podendo levar mais tempo nas pontas de rede, regiões elevadas ou locais onde forem detectadas ocorrências de vazamentos durante o processo de retomada. Por conta disso, pode haver impacto no fornecimento de água para os municípios do Rio de Janeiro, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Duque de Caxias, Queimados e São João de Meriti.

A concessionária orienta os clientes dessas regiões a manterem cisternas e caixas d’águas abastecidas nesse período, reservando água para atividades prioritárias e adiando atividades não essenciais até a regularização do fornecimento. A empresa segue à disposição pelo número 0800 195 0 195, disponível para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.

Partes de Santa Teresa, Catete e Laranjeiras

Postado por [email protected] em 27/ago/2024 - Sem Comentários

A Águas do Rio informa que foi necessário suspender o fornecimento de água tratada em partes de Santa Teresa, Catete e Laranjeiras, na Capital Fluminense, no início da manhã desta terça-feira (27/08), para viabilizar o reparo de um vazamento na Rua Almirante Alexandrino.

Regiões Afetadas: Rua Aprazível, Rua Pedro Américo, Rua Pereira da Silva e Comunidades Pedro Américo, Santo Amaro, Pereirão, Pau da Bandeira e Tavares Bastos.

A normalização do abastecimento ocorrerá, de forma gradativa, em 72 horas, após a conclusão do serviço, prevista até o final da noite de hoje.

A concessionária orienta os seus clientes a reservarem a água de cisternas e caixas d’água para atividades prioritárias, neste período, e reforça que segue à disposição para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp através do 0800 195 0 195.

Mangueira

Postado por [email protected] em 05/jul/2024 - Sem Comentários

A Águas do Rio informa que o abastecimento na comunidade da Mangueira, Zona Norte do Rio, precisará ser interrompido, na próxima segunda-feira (08/07), para a execução de uma ação de melhoria em um sistema de bombeamento de água local.

O serviço será executado das 8h às 17h. Após a conclusão, a distribuição de água será restabelecida, e o abastecimento normalizado, de forma gradativa, em até 48 horas. A concessionária orienta os moradores a reservarem água para atividades prioritárias, adiando tarefas que demandem alto consumo, até a regularização do fornecimento.

A concessionária ressalta que segue disponível pelo 0800 195 0 195, que funciona para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.

Lins de Vasconcelos

Postado por [email protected] em 12/jun/2024 - Sem Comentários

A Águas do Rio atua, nesta quarta-feira (12/06), no reparo de um registro em uma tubulação de água, localizada no bairro do Lins de Vasconcelos, na Zona Norte da Capital. Para viabilizar o serviço foi necessário reduzir o fornecimento de água tratada em alguns bairros da cidade.

A normalização do abastecimento ocorrerá, de forma gradativa, após a conclusão do serviço prevista para a manhã desta quinta-feira (13/06).

Regiões afetadas: Lins de Vasconcelos, Engenho Novo, Méier, Sampaio, Riachuelo, Rocha, São Francisco Xavier

A concessionária orienta os clientes destas localidades a reservarem a água de cisternas e caixas d’água para atividades prioritárias, adiando tarefas que demandem alto consumo e reforça que segue à disposição através do 0800 195 0 195, que funciona para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.