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Tarifa Social leva água tratada e qualidade de vida a quem mais precisa

Postado por [email protected] em 25/out/2025 - Sem Comentários

Tomar banho, escovar os dentes, passar um café ou preparar uma refeição: todas essas atividades diárias tornam-se difíceis sem água na torneira.

A chegada da água tratada à casa de quem sempre viveu com torneiras secas representa muito mais do que uma obra concluída. E é por isso que a Tarifa Social foi criada. Pensada para garantir acesso à água e ao esgoto a famílias em situação de vulnerabilidade, ela faz parte do compromisso da Águas do Rio em promover inclusão e reduzir desigualdades. Atualmente, mais de dois milhões de clientes são beneficiados pelo programa, que oferece descontos significativos na conta de água. O número de famílias contempladas cresceu mais de 100% desde o início da concessão, refletindo o trabalho desenvolvido rumo à universalização do saneamento básico nas 27 cidades sob responsabilidade da concessionária.

A ampliação do benefício acompanha o avanço das obras e dos investimentos em infraestrutura. Desde 2021, mais de 600 mil pessoas passaram a receber água tratada e regularizada pela primeira vez, resultado de um trabalho que já ultrapassa 1.500 quilômetros de novas redes e centenas de bombas de pressurização instaladas. O objetivo é claro: levar segurança hídrica e qualidade de vida a todos, independentemente da região em que vivem.

Além de garantir o abastecimento, a Águas do Rio aposta no chamado subsídio cruzado – um modelo que utiliza parte da receita arrecadada em áreas com maior capacidade de pagamento para financiar o atendimento em regiões mais vulneráveis. Esse mecanismo é o que torna possível manter a Tarifa Social e continuar expandindo o acesso ao saneamento em comunidades historicamente esquecidas.

Na Baixada Fluminense, em São João de Meriti, por exemplo, a instalação de novos sistemas de bombeamento e tubulações permitiu que dezenas de milhares de famílias passassem a contar com fornecimento contínuo. “Antes, ficávamos semanas sem água. Agora, a caixa enche sem esforço”, comemora Julia Santana, moradora do Parque Araruama.

Andrea Cristina e Franscisco Vicente, moradores de Japeri

Em Japeri, a implantação de redes de esgoto já beneficia centenas de moradores, levando esperança e melhores condições de vida para a população. A moradora do bairro Cosme e Damião, Andrea Cristina Alves, relata o impacto positivo das obras: “Nosso esgoto era jogado diretamente na rede de água pluvial. A Águas do Rio chegou e instalou uma nova rede de esgoto. Agora, as outras ruas também estão sendo beneficiadas e a vida de quem mora aqui está melhorando”, comemorou.

O esposo de Andrea Cristina, Francisco Vicente, relembra as dificuldades enfrentadas antes das obras. “Muitos moradores não tinham dinheiro para fazer sumidouros e criavam fossas em suas casas. Na época em que chegamos aqui, só existia uma rede pluvial e o esgoto era despejado diretamente em um córrego, que desembocava no Rio Guandu”, relembrou.

Com investimentos que já somam mais de R$ 5 bilhões e a previsão de alcançar R$ 19 bilhões até 2033 — ano previsto pelo Marco Legal do Saneamento para a universalização dos serviços —, a Águas do Rio reforça seu compromisso com um futuro mais justo, sustentável e saudável para milhões de fluminenses.

Baía de Guanabara já melhorou, mas tem muito mais a ser feito

Prainha da Glória, novo point para cariocas e turistas

Foram décadas de poluição e descrença da população. Será que um dia a Baía de Guanabara vai reviver? O trabalho da Águas do Rio nos últimos anos vem mostrando que sim. Com a recuperação de sistemas deteriorados, tubulações, modernização de estações de tratamento de esgoto e de elevatórias,  119 milhões de litros de esgoto deixaram de cair na baía todos os dias. Água limpa hoje é a regra nas praias do Flamengo, da Glória e de Paquetá. A promessa agora é que a melhoria chegue na Ilha do Governador e São Gonçalo ainda em 2026.

Gincana escolar engaja estudantes em ações pelo meio ambiente no Rio

Postado por [email protected] em 24/out/2025 - Sem Comentários

Alunos da rede pública impediram o descarte incorreto de mais de 800 litros de óleo de cozinha, contribuindo para a preservação de rio e mares

Entre abril e setembro, a Águas do Rio, por meio do programa De Olho no Óleo, promoveu uma gincana educativa em cinco escolas públicas das zonas Sul, Centro e Norte do Rio de Janeiro, com o objetivo de sensibilizar sobre os impactos do descarte inadequado de óleo de cozinha no meio ambiente e na rede de esgoto. A iniciativa mobilizou cerca de 1.630 alunos, além de pais e toda a comunidade escolar, que juntos arrecadaram mais de 800 litros de óleo usado. Esse volume foi suficiente para evitar a contaminação de aproximadamente 20 milhões de litros de água, contribuindo para a preservação de rios e praias da cidade.

Em sua terceira edição, a gincana contou com diversas ações de conscientização promovidas pela concessionária ao longo dos últimos meses. Os estudantes também aprenderam sobre as possibilidades de reciclagem do óleo de cozinha, que pode ser reaproveitado na produção de sabão, biodiesel, entre outros produtos. Para se ter uma ideia do impacto da ação, a quantidade de óleo arrecadada permite a fabricação de mais de 4.600 barras de sabão. As turmas vencedoras de cada escola foram premiadas com medalhas e um passeio ao Museu do Amanhã, na Praça Mauá, Zona Portuária carioca.

Para Marcella Gonçalves, supervisora de Responsabilidade Social da Águas do Rio, o engajamento das escolas mostrou como esta iniciativa pode ser uma poderosa aliada para o entendimento sobre a importância do saneamento básico, além de contribuir para a mudança de hábitos e a conservação do meio ambiente.

“Mais do que arrecadar litros de óleo, buscamos formar multiplicadores do cuidado com o meio ambiente. Os alunos se engajaram, levaram o aprendizado para casa e hoje já influenciam familiares e vizinhos a fazer o descarte correto”, destacou.

O reflexo já pode ser visto na mudança de comportamento dos estudantes. Rebeca Siqueira, aluna do CIEP Glauber Rocha, conta que agora orienta a própria mãe sobre como descartar o óleo corretamente. “Aprendi na gincana a importância de cuidar da água e do planeta. Hoje, ensino minha família a não jogar o óleo na pia”, disse.

A mobilização também sensibilizou educadores. Para Paula Ferreira, coordenadora escolar, a atividade lúdica fortaleceu a consciência ambiental dos jovens. “Eles entendem melhor quando aprendem de forma prática e divertida. Agora, levam esse conhecimento para além da sala de aula, mostrando que pequenas atitudes fazem a diferença para o meio ambiente”, ressaltou.

A mudança chegou ainda às famílias. Mariana de Oliveira, integrante do conselho de pais do Ciep Glauber Rocha, relata que sempre guardava óleo usado para vender, mas após a gincana passou a doar o resíduo. “Além do que junto em casa, mobilizo parentes, amigos e até o grupo da escola para que o óleo tenha a destinação correta. Foi uma mudança de consciência que vou levar para a vida”, afirmou.

Sobre o Programa De Olho no Óleo

Jogar óleo de cozinha usado na pia ou em qualquer ralo de casa pode parecer inofensivo, mas não é. Essa gordura, ao entrar na rede de esgoto e em contato com água fria, forma um bloco sólido que pode entupir tubulações e comprometer o fluxo das tubulações.

Isso pode causar o retorno do esgoto para os imóveis, mau cheiro, extravasamentos em vias públicas e ainda atrair ratos, baratas e outros animais. Se chegar às redes pluviais, o resíduo pode poluir rios, lagoas e o mar.

Para reduzir esses impactos, a Águas do Rio criou o programa De Olho no Óleo, que instalou ecopontos em diversas regiões do Rio de Janeiro para o descarte correto do resíduo.

Na capital fluminense, o programa está em funcionamento desde 2022 e já recolheu, nos ecopontos das zonas Norte, Centro e Sul, mais de 2.700 litros de óleo de cozinha usado. Esse volume representa mais de 67 milhões de litros de água preservados.

Confira onde estão os ecopontos:

Rio de Janeiro

  • Escola Municipal Costa Rica – R. Henrique Lacombe, S/N – J. Guanabara;
  • CIEP Glauber Rocha – R. Frei Vicente, S/N – Pavuna;
  • Rede Cruzada – Rua Ana Neri, 2400 – Sampaio;
  • Centro de Orientação e Reabilitação Beneficente de Inhaúma (CORBI) – Rua Guarapuava, 98, Inhaúma;
  • CIEP Nação Rubro Negra – Praça Nossa Sra. Auxiliadora, s/nº, Leblon;
  • Escola Municipal Júlia Lopes de Almeida – R. Alm. Alexandrino, 3466 – Santa Teresa;
  • Escola Municipal República Argentina – R. Prof. Eurico Rabelo, 135 – Maracanã;
  • Rio Solidário – Travessa Eurícles de Matos, 17 – Laranjeiras;
  • Curso Yázigi – Rua Cosme Velho, 89, Cosme Velho;
  • Loja da Águas do Rio – Rua Francisco Sá, 86, Copacabana

Belford Roxo

  • Avenida Benjamin Pinto Dias, 1.130 – Centro

Duque de Caxias

  • Av. Dr. Manoel Teles, 237 – Centro

Mesquita

  • Rua Arthur de Oliveira Vecchi, 23 – Centro

Nova Iguaçu

  • Rua Oscar Soares, 1.362 – bairro Califórnia

Queimados

  • Rua Dr. Eloi Teixeira, 165 – Loja 115 – Centro

São Gonçalo
Lojas Águas do Rio – funcionamento de segunda à sexta-feira, das 8 às 17 horas

  • Av. Pres. Kennedy, 311 (2º piso) – Centro
  • Estrada Raul Veiga, 351 Loja 21 – Alcântara

Itaboraí

  • Rua São João, 42 – Centro

Tanguá

  • Rua Vereador Manoel Macedo, 300 Loja 4 – Centro

Maricá

  • Rua Barão de Inoã, 287 – Centro

Saquarema

  • Rua 96, n° 585 – Jaconé

Rio Bonito

  • C. M. Dr. Kingston Guimarães de Souza Motta – R. Cinco, 258-302 – Boa Esperança
  • Loja de atendimento – R. José Liberato, 99-23 – Centro

Cordeiro

  • Loja de Atendimento – Rua Bechara Mussi, 57 – Sumaré

Duas Barras

  • Secretaria de Meio Ambiente – Rua Antônio Joaquim da Cunha, 09 – Resende

Itaocara

  • Loja de atendimento – Av. Mal. Floriano Peixoto, 72 – Jardim Da Aldeia

Aperibé

  • Loja de atendimento – Rua Augusto Gomes da Silva, 56 – Centro
  • Escola Municipal Casimiro Moreira de Fonseca – Verdes Campos

Cidades justas e sustentáveis: o futuro que queremos construir juntos

Postado por [email protected] em 22/out/2025 - Sem Comentários

Como transformar as cidades em espaços mais justos, inclusivos e sustentáveis? Essa foi a reflexão que guiou o encontro realizado na sede da Águas do Rio, que integrou a sétima edição do Circuito Urbano, iniciativa global da ONU-Habitat voltada à promoção de debates e soluções inovadoras para o desenvolvimento urbano sustentável.

Com o tema “Enfrentando desafios urbanos: caminhos para cidades justas e sustentáveis”, o evento reuniu representantes do Governo do Estado do Rio de Janeiro, da Prefeitura do Rio, do Instituto Aegea e da sociedade civil, em uma mesa-redonda marcada pela troca de experiências e pelo compromisso coletivo de transformar realidades.

Guilherme Campos, Diretor de Responsabilidade Social da Águas do Rio

A discussão trouxe alguns dos principais desafios que as grandes cidades enfrentam — como o avanço das desigualdades, a crise climática, a necessidade de moradias adequadas e a importância da gestão integrada de recursos. Em meio a esses temas, o saneamento básico apareceu como um eixo central, essencial para garantir saúde pública, dignidade e equilíbrio ambiental.

Durante o encontro, a Águas do Rio apresentou iniciativas que vêm impactando positivamente o meio ambiente e milhões de pessoas, especialmente em comunidades com histórico de vulnerabilidade social. São ações que mostram, na prática, que levar saneamento para quem mais precisa é também abrir caminhos para o desenvolvimento humano, a inclusão e a prosperidade local.

A mesa-redonda “Ações Integradas pelo Saneamento Básico no Rio de Janeiro: compromisso coletivo e impacto social nos territórios” contou com a participação de especialistas, gestores públicos e representantes da educação e da ciência, como o biólogo marinho Ricardo Gomes, diretor do Instituto Mar Urbano, e a professora Monique Manso, da comunidade Kelson. A moderação foi conduzida por Edson Carlos, presidente do Instituto Aegea, e reuniu também Guilherme Campos e Tatiana Carius, da Águas do Rio, além de Wanderson Santos, secretário municipal de Infraestrutura, e Rute Jurberg, coordenadora do Programa Cidade Integrada.

Mais do que um debate, o encontro foi um convite à ação conjunta. As falas convergiram em torno de um mesmo ponto: nenhum avanço sustentável é possível sem o engajamento de diferentes setores da sociedade. Quando governo, empresas e comunidades caminham lado a lado, as soluções ganham força, escala e permanência.

Ao participar do Circuito Urbano, a Águas do Rio reafirma seu compromisso com a Agenda 2030 da ONU e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente o ODS 6, que prevê o acesso universal à água potável e ao saneamento seguro. A empresa atua diariamente para transformar o saneamento em vetor de equidade, saúde e resiliência urbana, contribuindo para cidades mais preparadas para o futuro.

Seguimos firmes nesse propósito: construir todos os dias cidades mais humanas, sustentáveis e inclusivas, onde o saneamento seja sinônimo de desenvolvimento e qualidade de vida.

Capital e Baixada Fluminense

Postado por [email protected] em 21/set/2025 - Sem Comentários

Atualização (22/09): A concessionária Rio+ Saneamento informou que o reparo emergencial em seu sistema foi concluído na manhã desta segunda-feira (22/09). O abastecimento de água tratada nas áreas afetadas já está em processo de recuperação gradual.

A concessionária Rio+ Saneamento informou na tarde deste domingo (21/09), a necessidade de realizar uma manutenção emergencial em seu sistema. Com isso o abastecimento de água tratada será interrompido em partes da capital do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense

Regiões afetadas: Regiões afetadas: Glória, Catete, Flamengo, Laranjeiras (partes), Santo Cristo, Gamboa, Saúde, Centro, Catumbi, Cidade Nova, Estácio, Zona Norte da cidade, com exceção da Grande Tijuca, e Baixada Fluminense, nos municípios de Nilópolis e São João de Meriti.

Após a conclusão do serviço, o fornecimento de água entrara em processo de normalização gradativa podendo levar até 72 horas — ou mais — para ser totalmente normalizado, especialmente em áreas elevadas e nas extremidades do sistema de distribuição.

A concessionária orienta aos moradores que façam uso da água armazenada em cisternas e caixas d’água apenas em atividades essenciais, adiando tarefas que exigem maior consumo até que o fornecimento seja completamente restabelecido. A empresa segue à disposição pelo número 0800 195 0 195, que atende gratuitamente por ligações e mensagens via WhatsApp.

Mesquita, Nilópolis, São João de Meriti e Rio de Janeiro (Centro e partes da Zona Norte e Sul)

Postado por [email protected] em 21/set/2025 - Sem Comentários

A Cedae informou que, devido à falha no fornecimento de energia elétrica, o abastecimento de água no Sistema Guandu-Lameirão foi impactado na tarde desta domingo (21).

Ainda de acordo com a estatal, a energia já foi restabelecida e técnicos atuam para religar os sistemas que foram paralisados. Após a conclusão, o fornecimento de água entrara em processo de normalização gradativa podendo levar até 72 horas — ou mais — para ser totalmente normalizado, especialmente em áreas elevadas e nas extremidades do sistema de distribuição.

Regiões afetadas: Mesquita (BNH, Rocha Sobrinho, Banco de Areia), Nilópolis (todo o município), Rio de Janeiro (Centro e zonas Norte e Sul) e São João de Meriti (todo o município).

A concessionária orienta aos moradores que façam uso da água armazenada em cisternas e caixas d’água apenas em atividades essenciais, adiando tarefas que exigem maior consumo até que o fornecimento seja completamente restabelecido. A empresa segue à disposição pelo número 0800 195 0 195, que atende gratuitamente por ligações e mensagens via WhatsApp.

Zona Sul do Rio de Janeiro (partes)

Postado por [email protected] em 05/set/2025 - Sem Comentários

A Águas do Rio informa que será necessário interromper temporariamente o fornecimento de água tratada em partes da Zona Sul da Capital, na manhã do próximo domingo (07/09), para a execução de uma ação de melhoria no sistema de abastecimento.

– Regiões afetadas: Gávea, Leblon, Ipanema, Copacabana e partes da Lagoa 

Será  instalada uma válvula inteligente em uma rede distribuidora da região. O equipamento permitirá a setorização da tubulação, reduzindo impactos em caso de paralisações, além de possibilitar o monitoramento e controle remoto do fluxo de água conforme a demanda de uso.

 A ação faz parte do Programa de Melhoria do Abastecimento, que moderniza a infraestrutura e busca regularizar o fornecimento em áreas com histórico de intermitência.

Após o término da intervenção, o abastecimento será retomado de forma gradativa, podendo levar até 72 horas — ou mais — para ser totalmente normalizado, especialmente em áreas elevadas e nas extremidades do sistema de distribuição.

A concessionária orienta os clientes a reservarem a água de cisternas e caixas-d’água para atividades essenciais, adiando tarefas que demandem alto consumo até a regularização do fornecimento. Em caso de dúvidas, a Águas do Rio segue disponível por meio de ligações gratuitas ou mensagens via WhatsApp pelo número 0800 195 0 195.

Águas do Rio moderniza elevatória que abastece 100 mil pessoas na Grande Tijuca

Postado por [email protected] em 02/set/2025 - Sem Comentários

Obra na unidade Caixa Nova reforça o fornecimento de água na região

Uma obra de alta complexidade está modernizando a Elevatória Caixa Nova, no Alto da Boa Vista, responsável por abastecer cerca de 100 mil moradores da Tijuca, Usina, Borel e do próprio Alto da Boa Vista. A intervenção substitui vigas, reforma duas bombas e instala uma bomba reserva, garantindo que, em caso de manutenção ou falha em uma delas, o fornecimento seja mantido pelas demais. A iniciativa é da Águas do Rio.

Em 2021, a concessionária, que integra o grupo Aegea, instalou duas bombas submersíveis (equipamentos que trabalham dentro d’água e não precisam de sistemas adicionais de sucção) para substituir os antigos equipamentos da elevatória. Nesta nova etapa, estão sendo trocados 70 metros de vigas utilizadas para movimentar as bombas no interior da unidade.

“As vigas originais, de ferro, já estavam bastante desgastadas pelo tempo e pela ação do cloro. Estamos instalando vigas de aço inox, material mais resistente e durável. Elas são essenciais para as atividades de manutenção dentro da elevatória e estavam praticamente inutilizáveis. Com a reforma, estamos preparando o local para receber um sistema de bombeamento mais moderno e confiável. É um investimento que garante o abastecimento mesmo diante de imprevistos”, destaca Augusto Pimenta, coordenador de Eletromecânica da Águas do Rio.

Segurança dos trabalhadores
O serviço exigiu alta capacidade técnica das equipes, já que o sistema de bombeamento está localizado a mais de 45 metros de profundidade, em um ambiente semelhante a uma caverna de pedra, com alta concentração de cloro no ar. Para proteger os trabalhadores, foi criado um rigoroso esquema de segurança, incluindo treinamentos, sistema de ventilação, monitoramento contínuo da qualidade do ar, uso de equipamentos de respiração autônoma e apoio de uma equipe especializada em resgate.

Profissionais das áreas de Operação, Eletromecânica, Saúde e Segurança do Trabalho, juntamente com prestadores de serviço especializados, atuam em conjunto para cumprir o cronograma da obra com total segurança para os funcionários.

“Além da complexidade técnica, há um cuidado enorme com a segurança de todos que atuam aqui. Cada etapa foi planejada para que o trabalho fosse realizado com excelência e total proteção às equipes”, afirma Marcelo Betzler, gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da companhia.

História da Elevatória Caixa Nova
A Elevatória Caixa Nova da Tijuca faz parte do sistema Guandu e recebe água do Túnel Canal, construído parcialmente dentro do Maciço da Tijuca, com 32 km de extensão e 60 metros abaixo do nível do terreno. O túnel vai de Santíssimo, na Zona Oeste carioca, até o reservatório dos Macacos, na Gávea, na Zona Sul.

Após 50 anos, tubulação de esgoto no Leblon passa por reforma inédita

Postado por [email protected] em 25/ago/2025 - Sem Comentários

Recuperação de estrutura no Canal da Visconde de Albuquerque tem o objetivo de garantir bom funcionamento do sistema

Ela pode passar despercebida por quem caminha pelas ruas do Leblon, mas é essencial para manter a praia limpa e parte da cidade funcionando. Após meio século de uso, uma tubulação que leva o esgoto de bairros como São Conrado, Leblon, Gávea e Ipanema até o Emissário Submarino de Ipanema passou por uma reforma inédita. A intervenção aconteceu na travessia do canal da Visconde de Albuquerque, um ponto estratégico do sistema de esgotamento sanitário da Zona Sul.

A obra foi executada pela Águas do Rio e teve caráter preventivo. O risco era claro: com o tempo, a estrutura, instalada dentro da Estação Elevatória do Leblon, começou a apresentar sinais de desgaste e corrosão. Se nada fosse feito, havia chance real de vazamentos chegarem à areia da praia. Para evitar esse cenário, a solução foi reforçar a tubulação por dentro, com um revestimento de aço que cria uma segunda camada protetora. É o chamado “encamisamento”, uma técnica usada para aumentar a resistência e prolongar a vida útil da rede.

Além de recuperar o trecho antigo, a concessionária reforçou outros 14,5 metros da rede já em operação e vai concluir, ainda neste mês, a instalação de 140 metros de tubulação nova, correndo paralelamente à estrutura existente. O pacote de melhorias, segundo a concessionária, trouxe mais segurança ao sistema e reduz, de forma significativa, as chances de falhas no futuro.

“Foi uma intervenção fundamental para evitar um possível vazamento de grandes proporções. Trabalhamos com foco na antecipação de problemas e recuperação do sistema já existente. Reforçar essa estrutura com aço nos permite continuar operando com segurança e eficiência em uma região de alta sensibilidade”, explica José Maria Vaz, coordenador de Operações da Águas do Rio.

O Canal da Visconde de Albuquerque, que corta os bairros do Leblon, Gávea e Jardim Botânico e se conecta à Lagoa Rodrigo de Freitas, também vem recebendo atenção especial. Com pouco mais de 1,4 km de extensão, ele é alimentado pelos rios Rainha, Macacos e Cabeça, e tem papel importante na manutenção da limpeza da lagoa, já que faz a ligação dela com o mar.

Nos últimos dois anos, uma força-tarefa identificou 98 ligações clandestinas de esgoto ao longo de 42 km de rede. Como resposta, foram emitidas 208 notificações a imóveis residenciais e comerciais da região. Essas ações fazem parte de um esforço da Águas do Rio para mapear e eliminar pontos irregulares que prejudicam o sistema.

“A ideia é clara: modernizar, prevenir e proteger, para o bom funcionamento do sistema e pela preservação do meio ambiente”, concluiu José Maria.

Grande Tijuca, Centro e Zona Sul do Rio

Postado por [email protected] em 09/ago/2025 - Sem Comentários

A Águas do Rio informa que foi necessário suspender temporariamente, na tarde deste sábado (09/08), a distribuição de água na Grande Tijuca e em partes do Centro e da Zona Sul do Rio de Janeiro, para a execução do reparo de um vazamento em uma tubulação de grande porte no bairro do Maracanã.

O serviço está sendo realizado na Avenida Rei Pelé, próximo ao acesso A do Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã), em alinhamento com CET-Rio.

Após o término da intervenção, o abastecimento será retomado de forma gradativa, podendo levar até 72 horas — ou mais — para ser totalmente normalizado, especialmente em áreas elevadas e nas extremidades do sistema de distribuição.

  • Regiões afetadas: Andaraí, Botafogo, Catumbi, Cosme Velho, Flamengo, Laranjeiras, Leme, Maracanã, Praça da Bandeira, Rio Comprido, Santa Teresa, Tijuca, Urca, Vila Isabel, São Francisco Xavier e Rocha.

A concessionária orienta os moradores das áreas impactadas a utilizarem a água armazenada em cisternas e caixas d’água apenas para atividades essenciais, adiando tarefas que exigem maior consumo até que o fornecimento seja completamente restabelecido.

A Águas do Rio segue à disposição pelo número 0800 195 0 195, que atende gratuitamente por ligações e mensagens via WhatsApp.e atende gratuitamente por ligações e mensagens via WhatsApp.

Bonsucesso e Complexo da Maré

Postado por [email protected] em 09/ago/2025 - Sem Comentários

A Águas do Rio informa que concluiu, no início da tarde deste sábado (09), o reparo emergencial em uma tubulação de grande porte na pista lateral da Av. Brasil, sentido Centro, próximo à passarela 7, em Bonsucesso. Desde então, o abastecimento de água em partes de Bonsucesso e do Complexo da Maré está sendo retomado de forma gradativa, podendo levar até 72 horas — ou mais — para ser totalmente normalizado, especialmente em áreas elevadas e nas extremidades do sistema de distribuição.

O tráfego continuará parcialmente interditado até a conclusão do serviço de repavimentação da via, que será finalizado até amanhã.