Postado por [email protected] em 01/maio/2024 - Sem Comentários
A Águas do Rio informa que um vazamento em uma das adutoras do Sistema Ribeirão das Lajes, em Guadalupe na Comunidade do Muquiço, está impactando a distribuição de água nos municípios do Rio de Janeiro (Centro e Zona Norte) e em Japeri e Queimados, na Baixada Fluminense.
A normalização do abastecimento nas áreas afetadas ocorrerá, de forma gradativa, até o final do dia de hoje.
Regiões afetadas:
Rio de Janeiro: Centro e Zona Norte
Queimados: Distrito Industrial, Jardim Campo Alegre, Jardim da Fonte, Parque Industrial, Parque Olimpo, Piabas, Pinheiro, Parque Ipanema, Eldorado, Fonte Cova, Grande Rio, Jardim São Miguel, Jardim Magnolia, Jardim Santa Rosa, Jardim Vista Alegre, Parque Valdariosa e Valdariosa.
Japeri: Cidade Jardim Marajoara, Cidade Sr. Do Bonfim, Citrópolis, Eldorado, Marajoara, Morro Citrópolis, Parque Guandu, Parque Mucaja, Parque Santos, Santa Terezinha, Belo Horizonte, Centro, Engenheiro Pedreira, Eucaliptos, Jardim Primavera, Jardim São João, Nova Belém, São Jorge, Transmontana e Vila Central
A Águas do Rio orienta que os clientes reservem a água de cisternas e caixas d’água para atividades prioritárias, até a regularização do abastecimento, e ressalta que segue à disposição pelo 0800 195 0 195, disponível para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.
Postado por [email protected] em 29/abr/2024 - Sem Comentários
Barco autônomo faz mapeamento minucioso na Adutora Veiga de Brito, que leva água para o Rio e cinco cidades da Baixada Fluminense
A tecnologia sempre foi uma importante aliada da Águas do Rio nas 27 cidades fluminenses sob a sua concessão. Desde o primeiro dia de operação, em novembro de 2021, a empresa utiliza e investe em equipamentos e softwares de última geração para, entre outras ações, realizar obras, monitorar sistemas e minimizar impactos causados pelas perdas de água. Recentemente, a empresa contou com ajuda inédita: um barco autônomo inspecionou de forma minuciosa a Adutora Veiga de Brito, mais conhecida como Túnel-Canal – ela tem 34 km de extensão e fica entre os bairros de Santíssimo, na Zona Oeste carioca, e Jardim Botânico, na Zona Sul.
O Túnel-Canal foi construído nos anos 60, e através dele é levada metade da água produzida na Estação de Tratamento Guandu para a cidade do Rio de Janeiro e cinco municípios da Baixada Fluminense: Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Belford Roxo e São João de Meriti. Já a embarcação autônoma funciona da seguinte maneira: trata-se de um veículo de superfície não tripulado que faz o monitoramento fora de bordo.
Durante o trajeto, ele filmou e fotografou o túnel, enquanto profissionais da concessionária acompanhavam do lado de fora da adutora o percurso em tempo real. Eles explicaram que, durante a vistoria, é possível parar o veículo e fazer uma avaliação detalhada de algum ponto específico. No final, um diagnóstico contendo vídeos e fotos é gerado para a avaliação.
O primeiro trecho inspecionado com este método foi entre Água Santa e Lins de Vasconcelos, bairros na Zona Norte do Rio, quase no limite da concessão da Águas do Rio. Antes do uso do equipamento, a inspeção era feita presencialmente por técnicos e engenheiros que chegavam a percorrer distâncias entre 1,6 km e 3,3 km.
“Durante a parada do Sistema Guandu, que ocorre apenas uma vez por ano, geralmente temos muito pouco tempo para atuar no Túnel-Canal. Com esta solução, estamos abrindo a possibilidade de realizar mais inspeções preventivas e planejar as ações de forma mais assertiva”, explicou Edes Fernandes, engenheiro e consultor da Águas do Rio.
Postado por [email protected] em 27/abr/2024 - Sem Comentários
A Águas do Rio informa que o fornecimento de água tratada em Copacabana, na Zona Sul, está interrompido desde o início da manhã deste sábado (27/04) devido a um reparo na subestação da unidade de bombeamento Siqueira Campos.
Região afetada: Copacabana
A concessionária orienta os seus clientes a manter reservada para atividades prioritárias a água de cisternas e caixas d’água, adiando tarefas que demandem alto consumo, neste período.
A Águas do Rio segue disponível pelo 0800 195 0 195, que funciona para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.
Postado por [email protected] em 27/abr/2024 - Sem Comentários
A Águas do Rio informa que o fornecimento de água tratada em partes da Zona Norte do Rio está interrompido desde o início da manhã deste sábado (27/04) devido a um reparo emergencial em uma rede de distribuição localizada na Rua Pernambuco, no bairro Engenho de Dentro.
Regiões afetadas: Cachambi, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Méier, Sampaio e Todos os Santos.
A normalização do abastecimento ocorrerá de forma gradativa, até o final do dia de hoje. A concessionária orienta os seus clientes a manter reservada para atividades prioritárias a água de cisternas e caixas d’água, adiando tarefas que demandem alto consumo, neste período.
A Águas do Rio segue disponível pelo 0800 195 0 195, que funciona para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.
Postado por [email protected] em 25/abr/2024 - Sem Comentários
Águas do Rio começa a instalar válvulas para controlar a pressão das tubulações e evitar desperdício. Perdas chegam a 19 bilhões de litros de água por mês
Gerir melhor a água no sistema de abastecimento para levá-la a locais com problemas históricos de desabastecimento. Esse é o objetivo do Programa de Regularização do Abastecimento da Águas do Rio, que nesta quinta-feira, 25, inicia a implantação de 266 válvulas inteligentes em pontos estratégicos de sua extensa rede de fornecimento de água. Os equipamentos vão separar as tubulações em trechos menores, além de monitorar e ajustar automaticamente o fluxo de água de acordo com a demanda específica de cada região. A tecnologia é inédita na concessão, e o cronograma de obras vai até novembro deste ano.
Com a instalação das válvulas, será possível direcionar a água de maneira homogênea para toda a população da Região Metropolitana, além de reduzir vazamentos causados pela alta pressão nas tubulações. Atualmente, a perda mensal estimada pela concessionária é de 19 bilhões de litros de água somente na sua área de atuação. Esse volume colossal poderia abastecer cerca de 4 milhões de pessoas, o equivalente, em média, a um milhão de residências.
“Quando conseguirmos direcionar a água e reduzir os excedentes de pressão, vazamentos históricos serão reduzidos, e resolveremos parte dos problemas crônicos de abastecimento, como na Baixada Fluminense. Nossa missão é cuidar das pessoas, garantindo água tratada de forma regular para todos, proporcionando mais qualidade de vida e dignidade a milhões de pessoas”, afirmou o presidente da Águas do Rio, Anselmo Leal.
Assim como um diafragma de uma câmera, que abre e fecha de acordo com a luz, as válvulas também se ajustam automaticamente conforme a demanda de água da região e também consegue identificar padrões. Além de reduzir os vazamentos por conta da alta pressão, os equipamentos ajustam o fluxo da água em casos onde a pressão está baixa e causando desabastecimentos.
Toda essa tecnologia permitirá um controle e monitoramento automático dos equipamentos, 24 horas por dia, a partir do Centro de Operações Integradas (COI) da Águas do Rio, que fica na sede da concessionária, na Praça Mauá, na Zona Portuária carioca.
Serviço começa na Zona Norte
O primeiro serviço será a instalação de uma válvula em uma tubulação de grande porte que passa pela Rua Aripua, no bairro de Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte da capital.
Para que a intervenção aconteça, a partir das 6h e ao longo do dia, será necessário suspender o fornecimento de água em Acari, Anchieta, Coelho Neto, Colégio, Cordovil, Irajá (partes), Jardim América, Parada de Lucas, Parque Anchieta, Pavuna, Ricardo de Albuquerque, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho e Vigário Geral.
Mais de 3 bilhões de litros deixaram de ser desperdiçados por mês
A instalação das válvulas faz parte do Programa de Regularização do Abastecimento, que tem uma série de ações voltadas para reduzir o desperdício de água tratada no sistema.
Desde que entrou em operação, a concessionária investiu R$ 2,7 bilhões em melhorias, e grande parte desse valor foi usada na implantação de tecnologia de ponta, como o uso de um satélite que acha vazamentos subterrâneos de água tratada, o uso de geofone, a setorização de sistemas, entre outras iniciativas. Paralelamente, também são desenvolvidas ações de fiscalização de ligações clandestinas.
Desde que a Águas do Rio começou a operar, 3 bilhões de litros de água deixaram de ser desperdiçados por mês e passaram a abastecer cerca de 600 mil pessoas.
“Investir no melhor direcionamento da água significa aliviar a pressão sobre o meio ambiente, que enfrenta o desafio de fornecer cada vez mais água para uma população em constante crescimento. A Águas do Rio reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a segurança hídrica, contribuindo assim para o bem-estar de todos os cidadãos do estado”, conclui Anselmo.
Postado por [email protected] em 22/abr/2024 - Sem Comentários
Águas do Rio destaca ações para contribuir com a segurança hídrica no Estado do Rio
Os desafios para reduzir as perdas de água tratada nas redes de abastecimento marcaram um dos debates desta quinta-feira, dia 18, no 11º Encontro Estadual de Comitês de Bacias Hidrográficas (Ecob-2024). O evento acontece até este sábado, 20, no Museu do Amanhã, na Praça Mauá, Zona Portuária carioca. Durante o encontro, representantes de concessionárias de saneamento que atuam no Estado do Rio mostraram o que elas têm feito para minimizar o problema e para que mais água potável seja levada às torneiras da população. No Brasil, segundo estudo recente do Instituto Trata Brasil, mais de 40% da água é desperdiçada antes de chegar às residências do país:
“Na nossa área de atuação, o índice é maior e chega a 65%! O volume perdido é absurdo e daria para abastecer uma outra concessão do tamanho da que nós operamos. Essas perdas ocorrem tanto por vazamentos nas redes de distribuição quanto pelas ligações clandestinas, que representam um grande risco para o sistema”, disse Sinval Andrade, diretor institucional da Águas do Rio, durante o painel “Saneamento – Planos de Governança no Território”.
O diretor também explicou que a empresa vem investindo na modernização dos sistemas e em alta tecnologia para combater o desperdício.
“Temos um programa de combate a perdas que conta até um satélite que já foi usado para encontrar água em Marte. Ele escaneia com precisão o subsolo para onde está apontado e identifica, em até três metros de profundidade, o que é água potável, através do cloro dissolvido. Após mapeados os possíveis focos de vazamentos, equipes operacionais utilizam um aparelho chamado geofone ultrassensível a sons, como se fosse um estetoscópio. Nossa assertividade tem chegado a 80% nos pontos identificados pelo satélite”, explicou Sinval.
O tema central do Ecob-2024 é “Integração pelas Águas: Governança, Planos e Territórios”, quando está sendo discutida a união de esforços e recursos para a gestão sustentável dos recursos hídricos das regiões hidrográficas do estado. O evento tem como objetivo integrar e estimular o diálogo entre os Comitês de Bacias Hidrográficas Fluminenses, e a organização está sendo realizada pelo Fórum Fluminense de Comitês de Bacias Hidrográficas.
Postado por [email protected] em 08/abr/2024 - Sem Comentários
Problema foi resolvido após obra da Águas do Rio que beneficiou cerca de mil pessoas
A solução para regularizar o abastecimento de água no Conjunto das Alamedas, na Pavuna, Zona Norte carioca, foi encontrada após um estudo operacional realizado pela Águas do Rio. Moradores da região sofriam com a baixa pressão na rede, problema que, segundo alguns eles, se arrastou por mais de 50 anos. No local vivem cerca de mil pessoas.
“A obra foi realizada na Alameda Cruzeiro, mas representou um benefício para todas as outras. Estamos desde o ano passado promovendo melhorias na região, e um exemplo disso é a recuperação da Elevatória de Acari, uma estrutura centenária que também influencia no abastecimento do Conjunto das Alamedas”, explicou Rodrigo Cotta, coordenador de Operações da concessionária.
João Felipe dos Santos, taxista e morador da Alameda Cruzeiro há 38 anos, conta como a falta d’água impactava no seu dia a dia e no de vizinhos.
“Estou aqui desde que nasci, e o abastecimento era bem ruim. Às vezes, tínhamos que encher balde, porque não caía uma gota. Agora está tudo perfeito, temos água todo dia. Não dá mais para reclamar”, disse ele.
Menos de 30 metros dali, na Alameda Corinthians, Marlene Rocha, de 85 anos e há mais de cinco décadas vivendo no conjunto, comemora o fato de agora conseguir fazer regar plantas e lavar roupa.
“Anos atrás, eu saía da Pavuna e ia para Honório Gurgel, onde lavava roupas da casa da minha mãe. O fornecimento ficou irregular por mais de 50 anos. Sempre tínhamos que comprar água para beber e fazer comida. Depois dessa obra, ficou uma beleza, e minhas plantas vivem molhadas. Nem bomba a gente usa mais, ela até está aposentada”, brincou a idosa.
Postado por [email protected] em 05/abr/2024 - Sem Comentários
Moradores e comerciantes de Marechal Hermes sofriam, especialmente, em dias de chuva
Uma obra feita pela Águas do Rio na Rua Latife Luvizaro, em Marechal Hermes, levou um pouco de tranquilidade aos mais de 260 moradores e comerciantes que sofriam com os constantes alagamentos e vazamentos de esgoto naquela via da Zona Norte carioca. Durante uma semana, equipes da concessionária fizeram a substituição de um trecho de 116 metros da rede de esgoto.
Alexandre Penha, que tem uma papelaria no bairro há dois anos e meio, disse que os alagamentos eram constantes naquele endereço.
“Quando chovia, a rua virava um mar, e a água suja aparecia muito rápido. Nunca tive prejuízo sério porque minha loja fica acima do nível da rua, mas, quando passava um ônibus, vinha tudo aqui para dentro. Era uma trabalheira para limpar”, desabafou.
Jorge Ricardo Acácio, que é operador de esgoto da Águas do Rio, lembrou que a empresa já havia montado outra frente de trabalho naquele endereço:
“Em outubro de 2022, nós já havíamos feito a primeira etapa da obra, com a extensão e substituição de 140 metros de rede. Desta vez, trocamos todas as tubulações que estavam em mau estado, pois nosso objetivo era acabar de vez com esse problema”, explicou.