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Projeto estimula leitura em 13 escolas públicas do Rio, Região Metropolitana e interior do estado

Postado por [email protected] em 06/nov/2024 - Sem Comentários

SuperAutor incentiva a capacidade criativa de estudantes e promove o amor pelas letras

A alfabetização continua sendo um grande desafio em escolas públicas do Brasil, conforme apontam dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Em 2021, no auge da pandemia, apenas 27% das crianças do 2º ano do Ensino Fundamental na rede pública estadual do Rio de Janeiro sabiam ler. Porém, iniciativas como o projeto SuperAutor, patrocinado pela Águas do Rio, já começam a transformar essa realidade em 13 colégios municipais e estaduais do Rio, Região Metropolitana e interior fluminense.

Por meio da escrita e da leitura, o SuperAutor estimula a capacidade criativa dos alunos e já promoveu o desenvolvimento educacional e social de cerca de mil estudantes, entre 6 e 12 anos. Isso sem contar o impacto positivo gerado em quem vive e estuda em áreas de vulnerabilidade social. O programa está presente em escolas da capital, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito, São João de Meriti, Japeri, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Queimados, Magé, Cachoeiras de Macacu e São Francisco de Itabapoana.

Durante seis encontros em sala de aula, alunos e professores trabalham na criação de histórias e desenhos que serão utilizados para ilustrar livros personalizados. Uma consultoria especializada projeto também auxilia desde os primeiros passos até a entrega dos livros, abordando temas ligados à saúde e ao meio ambiente. Isso tem inspirado alunos que antes não se mostravam tão interessados em adquirir conhecimento.

Além do material didático, as crianças recorrem a livros e a vídeos na internet para auxiliar na produção de suas histórias. Em seguida, as obras são inseridas em uma plataforma online, passam por uma análise e, ao final do processo, são impressas e lançadas em um evento de autógrafos na escola. Desde o início da implementação do programa, os professores passaram por capacitações, e os pais foram integrados ao processo com uma abordagem inclusiva, tornando-se peças fundamentais desse novo desafio.

“Nunca tinha visto certas crianças tão envolvidas com a leitura como agora. Elas estão levando para casa qualquer tipo de livro, e isso representa uma mudança significativa”, afirmou a professora Monique Dias Manso, que dá aula na Escola Municipal Cantor e Compositor Gonzaguinha. A instituição funciona há 31 anos na comunidade da Kelson’s, na Maré, Zona Norte carioca, e atende cerca de 280 alunos do 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental.

Ainda segundo Monique, presenciar o entusiasmo e o esforço das crianças é uma grande recompensa. “Agora, a leitura se tornou algo prazeroso para eles. Antes, achavam cansativo. Isso gerou um avanço expressivo na alfabetização”, comemora.

Educação como instrumento de transformação social

O impacto do projeto vai além do desempenho acadêmico, contribuindo também para a formação de leitores atentos e apaixonados. Para Sylvia Passos, gerente de Responsabilidade Social da concessionária, o SuperAutor não apenas aprimora o aprendizado, mas também oferece aos alunos uma nova perspectiva de futuro:

“Em locais como a comunidade da Kelson’s, onde os desafios sociais são evidentes, iniciativas como essa ajudam a formar cidadãos mais críticos e criativos. Esse é o propósito da Águas do Rio. Sabemos que a educação é uma ferramenta poderosa de transformação social.”

Wesllyn Rodrigues da Silva, de 11 anos, falou com entusiasmo sobre a experiência: “Estou muito ansioso para ver como vão ficar o livro, a capa, a história e o desenho. Está sendo fácil desenhar a história. Eu leio o que está escrito, penso no significado e desenho.”

Expectativa para o dia dos autógrafos

O SuperAutor conta com um evento de autógrafos para as crianças assinarem seus livros em cada uma das 13 escolas. A obra também é disponibilizada em versão digital gratuita, que fica armazenada para leitura no acervo do site do projeto (https://superautor.com.br/). Até que o grande dia chegue, a expectativa é grande tanto para os alunos quanto para os pais.

“Durante as aulas de reforço, às quintas e sextas, sempre pegamos um livro para ler. Estou ansioso para receber o meu, mostrar para a minha professora da explicadora e ler junto com meus amigos”, revela Wesllyn.

A tarde de autógrafos na Maré é a que vai reunir mais estudantes: ao todo serão 70. E está marcada para o dia 11 de dezembro na Escola Municipal Cantor e Compositor Gonzaguinha.

Vozes de favelas reforçam a urgência por inclusão social e ambiental

Postado por [email protected] em 05/nov/2024 - Sem Comentários

Encontro no Complexo do Alemão discute, entre outros temas, o acesso ao saneamento básico


Em um evento que amplificou as vozes das comunidades e reforçou a urgência de ações para a inclusão social e ambiental, a Águas do Rio marcou presença no F20, realizado no Complexo do Alemão, nesta segunda-feira (4/11). No Dia Mundial das Favelas, o encontro reuniu lideranças comunitárias, movimentos sociais e autoridades para discutir soluções e caminhos que garantam o acesso a direitos essenciais, como o saneamento básico, em um contexto de crise climática.

A proximidade entre o F20 e a cúpula do G20, que ocorrerá no Rio de Janeiro ainda este mês, destaca a importância de dar visibilidade às necessidades das favelas no cenário global. Durante o evento, uma carta com recomendações políticas foi entregue a representantes do Comitê Rio G20, com o intuito de influenciar as discussões da reunião dos líderes mundiais. O documento aborda temas fundamentais para o futuro das comunidades, incluindo desigualdade social e educação.

Para a Águas do Rio, a participação no evento, promovido pela ONG Voz das Comunidades, foi uma oportunidade de reafirmar seu compromisso com a universalização do acesso à água potável e aos serviços de coleta e tratamento de esgoto. Durante o painel “Financiando o Futuro das Favelas: Onde Estamos e Para Onde Vamos”, o diretor institucional da empresa, Sinval Andrade, destacou a importância de uma atuação próxima das comunidades para que esses objetivos sejam alcançados. Ele explicou que a concessionária possui uma diretoria específica para atender diretamente as favelas do Rio, uma abordagem inovadora no setor de saneamento.

“Nossa estrutura reflete a diversidade da sociedade fluminense. Para entender as necessidades dessa população, é preciso estar no território, escutando ativamente e engajando-se diretamente com as pessoas”, afirmou Sinval.

Método inovador de tratamento de esgoto é usado na favela Tavares Bastos, no Catete

Postado por [email protected] em 28/out/2024 - Sem Comentários

Sistema de cápsulas trata dejetos em poucas horas e os transforma em água não potável

Tema de debates sobre políticas públicas em todo o país, a universalização dos serviços de água e esgoto ainda é um desafio para muitas cidades, principalmente quando envolve moradias localizadas em áreas de difícil acesso, como é o caso das encostas e dos terrenos em declive das comunidades que cercam a capital fluminense. Na Zona Sul, um projeto-piloto implantado pela concessionária Águas do Rio em parceria com a startup Zero Esgoto se propõe a solucionar o problema. Com o auxílio da biotecnologia, efluentes de 50 residências da comunidade Tavares Bastos, no Catete, já estão sendo tratados in loco e devolvidos ao solo.

Homens transportam a cápsula onde o esgoto será tratado: unidade vai operar por 35 anos, sem precisar de manutenção

Homens transportam a cápsula onde o esgoto será tratado: unidade vai operar por 35 anos, sem precisar de manutenção — Foto: Divulgação/Eduardo Júnior

A startup desenvolveu um sistema sanitário que trata os resíduos dentro de uma cápsula, evitando, assim, o despejo de esgoto in natura, produzido na parte mais elevada do morro, para as redes de água das chuvas que deságuam na Baía de Guanabara. O tratamento é feito através de processos orgânicos, sem adição de produtos químicos, e tem capacidade para transformar um volume de 12.500 litros de esgoto por dia em água não potável, mas que não contamina o solo, em até seis horas.

— O Brasil, e em especial o Rio de Janeiro, tem muitas áreas onde soluções convencionais, adotadas há décadas, não serão suficientes para que a universalização do saneamento seja alcançada. Esta iniciativa inovadora já nasce beneficiando pessoas e o meio ambiente e serve como piloto para que o saneamento seja efetivamente levado a tantas outras regiões que têm limitações de relevo — explica Pedro Ortolano, gerente de Operações da Águas do Rio.

O sistema de tratamento de esgoto da Comunidade Tavares Bastos é diferente das outras Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Funcionando em módulos ligados à rede das casas, ele não produz resíduos; permite alcançar locais de difícil acesso, como becos e travessas; funciona sem energia elétrica; e pode ser ligado a uma ou mais casas, ou até a uma cidade inteira. Cravada no meio do terreno, a estação vai operar por 35 anos, sem necessidade de manutenção no sistema de cilindros.

— A biotecnologia que desenvolvemos trata os efluentes e as fezes com um blend de bactérias. A matéria orgânica é degradada, através de hidrólise, e transformada em “água classe dois”, equivalente à água da chuva ou de rio, para ser devolvida para a natureza — explica Célio Sathler, cofundador da startup.

Sistema de tratamento é sustentável e os efluentes são tratados na própria rede construída — Foto: Divulgação/Eduardo Junior
Sistema de tratamento é sustentável e os efluentes são tratados na própria rede construída — Foto: Divulgação/Eduardo Junior

Além de sustentável, a iniciativa evita o extravasamento do esgoto para condomínios e prédios da região, uma vez que a água das chuvas escoa pelos barrancos até chegar às residências, no entorno da comunidade.

— O projeto da Tavares Bastos demonstra como a tecnologia pode não apenas transformar a realidade do saneamento, mas beneficiar toda a população. Em breve, poderemos replicar a iniciativa em outras regiões e comunidades, ampliando seu impacto positivo — destaca Samuel Augusto, diretor-executivo de Comunidades da Águas do Rio.

–O Brasil e, em especial, o Rio de Janeiro, tem muitas áreas onde soluções convencionais, adotadas há décadas, não serão suficientes para que a universalização do saneamento seja alcançada. A iniciativa inovadora da Águas do Rio, em parceria com a Zero Esgoto, já nasce beneficiando pessoas e o meio ambiente, servindo como piloto para que o saneamento seja efetivamente levado a regiões que possuem limitações de relevo — explica Pedro Ortolano, gerente de Operações da Águas do Rio.

O sistema de tratamento de esgoto da Tavares Bastos é diferente do das outras Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs). Funcionando em módulos ligados à rede das casas, ele não produz resíduos; permite alcançar locais de difícil acesso, como becos e travessas; funciona sem energia elétrica; e pode ser ligado a uma ou mais casas, ou até uma cidade inteira. Enterrada no terreno, a estação vai operar por 35 anos sem que seja preciso fazer manutenção no sistema de cilindros.

— A biotecnologia desenvolvida pela Zero Esgoto transforma o esgoto e as fezes por meio de um blend de bactérias que degradam a matéria orgânica através de hidrólise transformando-a em água classe dois, equivalente a água da chuva ou de rio, para ser devolvida para a natureza — explica o cofundador da startup, Célio Sathler.

Além de sustentável, a iniciativa também vai evitar o extravasamento do esgoto para condomínios e prédios da região, uma vez que a água das chuvas escoa pelos barrancos até chegar às residências no entorno da comunidade.

–Estamos comprometidos em levar soluções sustentáveis para as comunidades do Rio de Janeiro. O projeto em Tavares Bastos demonstra como a tecnologia pode não apenas transformar a realidade do saneamento, mas também beneficiar toda a população. Estou otimista de que, em breve, poderemos replicar essa iniciativa em outras regiões e comunidades, ampliando seu impacto positivo — conta Samuel Augusto, diretor-executivo de comunidades da Águas do Rio.

(Atualizado) Rio de Janeiro e Baixada Fluminense

Postado por [email protected] em 28/ago/2024 - Sem Comentários

Devido a uma falha elétrica no sistema de energia nesta quarta-feira (28/08), a Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu, operada pela Cedae, operou com redução da capacidade máxima. O restabelecimento integral da produção de água se deu na manhã desta quinta-feira (29), de acordo com a estatal.

A Águas do Rio ressalta que o abastecimento nas regiões afetadas será normalizado, gradativamente, em até 72 horas, podendo levar mais tempo nas pontas de rede, regiões elevadas ou locais onde forem detectadas ocorrências de vazamentos durante o processo de retomada. Por conta disso, pode haver impacto no fornecimento de água para os municípios do Rio de Janeiro, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Duque de Caxias, Queimados e São João de Meriti.

A concessionária orienta os clientes dessas regiões a manterem cisternas e caixas d’águas abastecidas nesse período, reservando água para atividades prioritárias e adiando atividades não essenciais até a regularização do fornecimento. A empresa segue à disposição pelo número 0800 195 0 195, disponível para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.

Partes de Santa Teresa, Catete e Laranjeiras

Postado por [email protected] em 27/ago/2024 - Sem Comentários

A Águas do Rio informa que foi necessário suspender o fornecimento de água tratada em partes de Santa Teresa, Catete e Laranjeiras, na Capital Fluminense, no início da manhã desta terça-feira (27/08), para viabilizar o reparo de um vazamento na Rua Almirante Alexandrino.

Regiões Afetadas: Rua Aprazível, Rua Pedro Américo, Rua Pereira da Silva e Comunidades Pedro Américo, Santo Amaro, Pereirão, Pau da Bandeira e Tavares Bastos.

A normalização do abastecimento ocorrerá, de forma gradativa, em 72 horas, após a conclusão do serviço, prevista até o final da noite de hoje.

A concessionária orienta os seus clientes a reservarem a água de cisternas e caixas d’água para atividades prioritárias, neste período, e reforça que segue à disposição para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp através do 0800 195 0 195.

Mangueira

Postado por [email protected] em 05/jul/2024 - Sem Comentários

A Águas do Rio informa que o abastecimento na comunidade da Mangueira, Zona Norte do Rio, precisará ser interrompido, na próxima segunda-feira (08/07), para a execução de uma ação de melhoria em um sistema de bombeamento de água local.

O serviço será executado das 8h às 17h. Após a conclusão, a distribuição de água será restabelecida, e o abastecimento normalizado, de forma gradativa, em até 48 horas. A concessionária orienta os moradores a reservarem água para atividades prioritárias, adiando tarefas que demandem alto consumo, até a regularização do fornecimento.

A concessionária ressalta que segue disponível pelo 0800 195 0 195, que funciona para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.

Lins de Vasconcelos

Postado por [email protected] em 12/jun/2024 - Sem Comentários

A Águas do Rio atua, nesta quarta-feira (12/06), no reparo de um registro em uma tubulação de água, localizada no bairro do Lins de Vasconcelos, na Zona Norte da Capital. Para viabilizar o serviço foi necessário reduzir o fornecimento de água tratada em alguns bairros da cidade.

A normalização do abastecimento ocorrerá, de forma gradativa, após a conclusão do serviço prevista para a manhã desta quinta-feira (13/06).

Regiões afetadas: Lins de Vasconcelos, Engenho Novo, Méier, Sampaio, Riachuelo, Rocha, São Francisco Xavier

A concessionária orienta os clientes destas localidades a reservarem a água de cisternas e caixas d’água para atividades prioritárias, adiando tarefas que demandem alto consumo e reforça que segue à disposição através do 0800 195 0 195, que funciona para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp.