Notícia
Companhia realizará melhorias nos serviços de água e esgoto
Representantes da Águas do Rio se reuniram na tarde desta quinta-feira (26/08) na secretaria de obras em Queimados, uma das cidades da Baixada Fluminense que contará com o serviço de água e esgoto sob a operação da nova concessionária.
Durante o encontro, a secretária de obras, Cristina Remann conversou com os diretores da Águas do Rio, Luiz Fernando Fabbriani e Vitor Hugo Gabriel sobre as 13 Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) que estão sob a administração municipal e que podem vir a ser repassadas para a gestão da concessionária.
Acompanhada de funcionários da secretaria de obras, a equipe da Águas do Rio, formada por engenheiros, inclusive da área ambiental e pelo coordenador de operações, Malcom Bispo, realizou visitas técnicas nas ETEs e avaliou as estruturas e equipamentos das estações.
O diretor executivo, Vitor Gabriel, responsável pelas operações em Japeri, Queimados, Mesquita, Nilópolis e Nova Iguaçu disse que as informações serão incorporadas ao planejamento estratégico da companhia.
– Em conjunto com a prefeitura conhecemos melhor o estado de algumas estações. São unidades de pequeno porte, com vazões estimadas de até 30 litros por segundo. Há estações em operação, outras desativadas que precisam ser revitalizadas e uma em construção. Esse levantamento será estudado pelas nossas áreas de engenharia e operacional para definir quais serão incorporadas ao sistema de esgotamento sanitário que será implantado em Queimados – explicou Vitor Gabriel.
Somente nos cinco primeiros anos de concessão, a Águas do Rio vai investir R$ 439.266 milhões em Queimados, sendo 85% para a implantação do sistema de esgotamento sanitário no município.
– Em nossa área de concessão, as cidades de Queimados e Japeri e um trecho de Nova Iguaçu têm influência na bacia do Rio Guandu, que é o principal rio de captação de água para abastecimento da Região Metropolitana do Rio. A nossa contribuição para a recuperação ambiental do Guandu vem justamente com o investimento em esgoto para a construção de redes e estações que vão coletar o esgoto e levar para as estações de tratamento, evitando que milhões de litros sem tratamento continuem sendo despejados nesse manancial – disse Fabbriani.