Notícia
Concessionária reforçou aos participantes a importância da preservação e do uso consciente dos recursos hídricos
Água gelada para aliviar o calor e informação para estimular a consciência ambiental. Pelo quarto ano consecutivo, a Águas do Rio esteve presente, a convite da Secretaria Municipal de Educação do Rio, nos desfiles cívicos que ocorreram no Parque Radical de Deodoro, em Guadalupe e na Pavuna, nos dias 15, 19 e 22 de setembro, respectivamente. Ao longo das três datas, os estandes montados pela concessionária receberam mais de mil pessoas por dia.
Com a proposta de reforçar seu compromisso com a comunidade e o meio ambiente nas 27 cidades fluminense onde atua, a empresa, que integra o grupo Aegea, disponibilizou pontos de hidratação com água potável e realizou ações com seu time de Responsabilidade Social. O intuito foi conscientizar a população sobre o consumo responsável dos recursos hídricos, o descarte correto do óleo de cozinha e a preservação do meio ambiente.

Segundo Rafaela Soares, supervisora de Responsabilidade Social da Águas do Rio, a participação de sua equipe em eventos como os desfiles cívicos é importante para fortalecer a cultura da sustentabilidade: “Ficamos muito satisfeitos em ver o engajamento e o interesse da população nesses temas que são tão importantes para o futuro do nosso planeta.”
Hidratação consciente
Nos preparativos para desfilar pela Escola Municipal Artur Azevedo, que fica na Pavuna, a merendeira Maria do Socorro Silva, de 66 anos, arrumou um tempo para se hidratar e recuperar as energias diante das altas temperaturas. Entre um copo e outro, ela aproveitou para aprender um pouco mais sobre o ciclo da água e o papel da Águas do Rio no saneamento básico do Rio.

“Aprendi o que é uma Estação de Tratamento de Água e todo o caminho que ela percorre desde o Guandu até a minha casa. Entender todo esse processo me fez ter mais consciência sobre o uso e a importância de evitar o desperdício.”
Quem também parou para aproveitar a água gelada foi Cátia Regina Silva Lopes, de 57 anos. A enfermeira, moradora da Pavuna, ficou interessada em aprender mais sobre o descarte correto de óleo.

“Fiquei impressionada com a quantidade de óleo que as pessoas descartam de forma errada. Acho importante conscientizar a sociedade sobre o mal que isso causa e como uma atitude simples pode ser tão benéfica para o meio ambiente”, revelou.
