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Em decomposição, as ruppias marítimas se confundem com esgoto e desequilibram o ecossistema

Quem passou pela Lagoa de Freitas, na manhã da última quinta-feira (06/10), se deparou com uma “montanha de capim” sendo retirada da água. Na verdade, eram 6,5 toneladas de Ruppia Marítima, uma espécie de planta aquática que quando se desprende do fundo acaba produzindo uma espuma esbranquiçada e mau cheiro, sendo facilmente confundida com esgoto.

A retirada das plantas aconteceu no trecho do Parque dos Pedalinhos e do Baixo Bebê, na saída do Túnel Rebouças.

“Essas plantas são naturais do ecossistema, mas em excesso na superfície e quando entram em decomposição, elas diminuem a quantidade de oxigênio e acabam afetando a vida marinha no seu entorno”, explica o biólogo Mario Moscatelli.

As equipes da Águas do Rio estão cuidando da Lagoa bem de perto, desde o início das operações, que completam 1 ano em novembro.

“Existe uma cooperação entre a Águas do Rio e os órgãos envolvidos na limpeza urbana e meio ambiente. Há um ano, mantemos contato direto com a Colônia de Pescadores e também monitoramos as margens da Lagoa com uma equipe volante que fica alerta para qualquer possível vazamento de esgoto ou outra situação fora da normalidade”, ressalta o coordenador de Operações José Maria Coelho Vaz.

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