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Águas do Rio apresenta realizações, planos de investimentos e desafios para a universalização

O primeiro banho de chuveiro de dona Rudge, uma senhora de 62 anos que mora na comunidade do Pavão Pavãozinho a um quilômetro do metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, Ipanema, mas que não tinha acesso à água tratada, ou o de Maria José, que vive em Manguinhos, na zona Norte do Rio, e viu a piscina de esgoto atrás de sua casa dar lugar a uma área para que os filhos possam brincar. Esses dois exemplos de vidas transformadas com a chegada do saneamento foram alguns dos exemplos apresentados durante o evento ‘Reflexos sobre os Dois anos do Marco Legal do Saneamento Básico’, realizado pela Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj) nesta terça-feira (13).

A diretora jurídica da Águas do Rio, Tatiana Carius, mostrou os avanços no abastecimento de água e no esgotamento sanitário nas 27 cidades atendidas pela concessionária. Ela destacou as metas e investimentos para alcançar a universalização dos serviços até o ano de 2033, como definem o Marco Legal e o contrato de concessão e explicou que os contratos atuais de concessão são diferentes dos firmados no estado na década de 1990. “Hoje temos metas bem definidas. A empresa se baseou nos Planos Municipais de Saneamento das cidades em sua área de abrangência para construir o seu Plano Diretor de Água e o de Esgoto, que deve ser analisado e aprovado pela Agência Reguladora de Saneamento (Agenersa).

Presente ao evento, o advogado Leandro Frota, que é membro do Comitê Executivo do Movimento + Água, parabenizou a concessionária pela prestação de contas. “Temos uma grande oportunidade pela frente, que é a de garantir a universalização que, antes do Marco Legal, era prevista para acontecer em 130 anos! Esse prazo, agora, vence em 2033”, considerou. Já o presidente da Abes-Rio, Miguel Fernandez y Fernandez, lembrou que o avanço das intervenções feitas pelas concessionárias poderá se refletir na qualidade de vida da população “Falar sobre saneamento é falar sobre saúde preventiva, é disso que estamos tratando agora”, afirmou.

Da esquerda para a direita, Leandro Frota, Marcos Azevedo, Tatiana Carius e Miguel Fernandez

Tatiana ressaltou a necessidade de uma mudança cultural em relação ao consumo da água tratada e educacional para formar gerações mais conscientes. “Ao contrário do que possa parecer, a perda excessiva e o uso indiscriminado da água não são positivos para a concessionária, porque este é um bem valioso. Temos um programa, o Saúde Nota Dez, voltado para isso. Através de ações nas escolas, buscamos alertar para o uso correto da água, pois as crianças replicam, em casa, o que aprendem em programas como este”, frisou.

O evento contou ainda com a participação do presidente do Fórum Permanente de Direito da Cidade da Emerj, o desembargador Marcos Alcino de Azevedo.

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