Notícia
Conferência Municipal Juvenil pelo Meio Ambiente reúne escolas públicas do município
Entrar num barco e sobrevoar a Baía de Guanabara. Essa foi a experiência que Águas do Rio proporcionou para 3.600 estudantes que estiveram na Conferência Juvenil pelo Meio Ambiente, um evento da Secretaria Municipal de Educação que aconteceu na Cidade das Artes nos dias 25 e 26 de outubro.
O passeio, com os óculos de realidade virtual e imagens 360°, provocou as crianças a pensarem em um futuro limpo para a Baía de Guanabara, contando todas as ações que estão sendo feitas pela Águas do Rio para impedir o despejo de esgoto sem tratamento.
“Eu gostei muito de ver a Baía de Guanabara limpa. Só não gostei quando ela apareceu suja e cheia de lixo e esgoto. Acho que pra gente limpar o meio ambiente temos que parar de jogar lixo na rua, no mar e nos rios”, constata a pequena Emanuelle, aluna do 5º ano do Ensino Fundamental.
Um dos compromissos assumidos pela Águas do Rio é a contribuição para recuperar a Baía de Guanabara, com a instalação dos coletores de esgoto ao redor desse ecossistema em cinco anos e a revitalização do sistema de esgotamento sanitário das cidades até 2033.
“Para pensarmos em um Rio sustentável, tema central do evento, temos que entender que a mudança também começa em cada um de nós. A Águas do Rio está fazendo a sua parte também com as ações nas escolas e essas crianças vão poder crescer acompanhando a regeneração da Baía”, reforça Tamara Motta, Coordenadora de Responsabilidade Social da Águas do Rio.
Com o Programa ‘Saúde Nota 10, o time de responsabilidade desenvolve de forma lúdica nas escolas públicas palestras e jogos que abordam a temática do saneamento, despertando a percepção dos alunos para a importância da água tratada, do esgotamento sanitário e da destinação correta dos resíduos. Já por meio da parceria com o projeto ‘Esse Rio é Meu’, a Águas do Rio lançou na capital carioca um programa de educação ambiental que prevê a mobilização de 633 mil estudantes e 40 mil professores de 1,5 mil escolas municipais, nos próximos dois anos, para pensarem em soluções sustentáveis para o entorno em que vivem.