Notícia
Colaboradores da Baixada Fluminense participaram de treinamentos para detecção de vazamentos d’água não visíveis
A Águas do Rio promoveu nos dias 21 e 22 de julho, treinamento teórico e prático de utilização do Geofone Eletrônico de Processamento Digital, para as equipes operacionais de todas as superintendências da concessionária. O encontro foi realizado na base Campinho, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Carlos ministrando aula prática sobre Geofone
A capacitação tem como objetivo qualificar os colaboradores para o uso das tecnologias de ponta e, assim, reduzir o índice de perdas d’água nas redes de abastecimento da área de atuação da empresa. “Dentre algumas das tecnologias abordadas, o Geofone é utilizado para detectar vazamentos não visíveis em ruas e avenidas, escutando o som característico da água saindo da tubulação, pois trata-se de um equipamento que amplifica o ruído, ou seja, um aparelho constituído de um microfone mega sensível”, explicou Carlos Dezan, técnico que ministrou o curso.
Thiago usando o equipamento pela primeira vez
Durante o treinamento, além da configuração e uso do equipamento, foi abordada a metodologia de pesquisa e detecção de vazamentos não visíveis nas tubulações. “O conhecimento adquirido aqui é de suma importância para a operação do sistema de abastecimento, visto a possibilidade de encontrarmos os vazamentos que não afloram, gerando desperdício para a empresa e principalmente para a população. Identificar estas perdas, agora é possível, graças a esta tecnologia”, disse Thiago Pereira, analista operacional e atuante nos municípios de Japeri, Queimados, Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis.
Segundo o gerente de Operações da Águas do Rio, Leonardo Canto, é fundamental investir na capacitação das equipes. “Procuramos incentivar nossos profissionais a participarem de cursos e treinamentos, pois conhecimento nunca é demais. Dessa forma, garantimos grandes benefícios para empresa e para a população. No treinamento, os colaboradores aprenderam como identificar vazamentos mais complexos, além de fraudes e a localização de dispositivos metálicos. Tenho certeza de que iremos melhorar cada vez mais os serviços oferecidos pela Águas do Rio”, afirma ele que é responsável pela operação na Baixada Fluminense.
