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Abastecimento de água em escolas e postos de saúde e tarifa social entraram na pauta das reuniões
Nesta semana autoridades do poder público de Mesquita e Nilópolis alinharam os serviços que estão sendo realizados pela concessionária nos dois municípios. Eles participaram de encontros com o coordenador de Operações da Águas do Rio, Aislan Miossi, que atua na Baixada Fluminense.
A primeira agenda foi realizada na prefeitura de Mesquita com as presenças dos subsecretários de Trânsito, Cleber Rezende da Silva, e de Serviços Públicos e Defesa Civil, Flávio Luís Gomes Carnaval; do diretor de Obras, Jonathan Rocha e do gestor de Contratos, Paulo Henrique. O grupo focou a pauta em ações para aprimorar o abastecimento nas escolas municipais e nos postos de saúde, assim como a necessidade de alinhar com o executivo as futuras intervenções na cidade, para que a população não seja impactada com os transtornos causados por obras e manutenções.
Em Nilópolis, Miossi recebeu o prefeito Abraão Davi Neto (Abraãozinho) e o secretário de Obras, Flávio Vergueiro. Durante a reunião foram abordadas questões como falta d’água, vazamentos e a importância da tarifa social. “Encontros com representantes dos governos municiais são favoráveis para termos um retorno da nossa atuação e ajustarmos as prioridades. Estamos trabalhando de forma direcionada para sanar os problemas da falta de água em Mesquita e Nilópolis e já realizamos diversas obras e intervenções como a recuperação do Reservatório Cabral, em Nilópolis, e a implantação de rede de água no bairro BNH em Mesquita, beneficiando 3.500 pessoas que passaram a receber água tratada”, comenta o coordenador de Operações da concessionária.
Abraãozinho percorreu as instalações da base operacional da Águas do Rio e elogiou a atuação da empresa no município. “A falta d’água é uma questão crônica na Baixada Fluminense e todos nós, que vivemos aqui, conhecemos essa realidade. Vejo que estão trabalhando e buscando melhorias que possam impactar de forma positiva a vida dos moradores. Trago aqui as demandas que recebo diariamente. Assim, posso entender de forma mais ampla como estão planejando as ações. As pessoas só querem saber quando a água vai chegar na torneira de casa. Mas aqui, foi possível entender que o abastecimento tem suas complexidades e necessita de estudos técnicos. Espero que os avanços continuem”, pontuou o chefe do executivo de Nilópolis.