Notícia
O encontro celebra o mês da Consciência Negra
Colaboradores da Águas do Rio que atuam nos municípios de Japeri, Queimados, Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis, participaram nos dias 24 e 25 de novembro de rodas de conversas que abordaram temas relacionados com o Dia da Consciência Negra. As equipes conheceram o programa “Respeito dá o Tom”, que promove a diversidade e igualdade racial e foi reconhecido pelo Instituto identidades do Brasil (ID_BR) como um dos principais programas de igualdade racial do país.
As reuniões foram conduzidas por Priscila Cunha, Layla Caroline e Vivian Araujo, que atuam nos setores de Responsabilidade Social, Recursos Humanos e Comunicação, respectivamente, e juntas, formaram o “Comitê de Diversidade Baixada”.
O diretor-superintendente responsável pelas cinco cidades da Baixada, Luiz Fabbriani, falou sobre a importância do programa“.
‘Nossas contratações estão sendo feitas em atendimento à diversidade racial, promovendo a equidade nas oportunidades de acesso à empresa e de crescimento profissional dos funcionários que se autodeclaram pretos e pardos.
O programa possui três pilares de atuação: empregabilidade, desenvolvimento e relacionamento, que atua na sensibilização por meio de ações para disseminar o conteúdo relacionado à questão racial. Dessa forma ultrapassamos os muros do ambiente corporativo e temos os funcionários como multiplicadores dessa conscientização. Somente iremos progredir quando as oportunidades forem iguais para todos”, avalia Fabbriani.
As integrantes do comitê destacaram a disponibilização dos cursos de capacitação da Academia Aegea, em alinhamento a um dos pilares do programa. “Esse grupo é a célula da Baixada que se incorpora ao Comitê do Respeito dá o Tom da Águas do Rio, que é o 15º formado entre as concessionárias da Aegea. Os interessados podem ser voluntários para reforçarem as ações que serão desenvolvidas. Este encontro é apenas o início.”, explica Layla Caroline.
Anderson Modesto, de 33 anos, que atua em Japeri e Queimados, compartilhou uma experiência pessoal, que marcou a sua história. “Sofri racismo desde a infância. Hoje, carrego traumas que me marcaram profundamente. Não desejo que outras pessoas vivam situações desumanas, por isso, é tão importante promovermos ações e debates que falem sobre a igualdade racial”, afirma o colaborador.