Notícia
11 mil pessoas são beneficiadas com as melhorias no sistema de distribuição
Melhorar o abastecimento da água em 27 cidades do estado é um dos principais objetivos da Águas do Rio. A concessionária vem executando uma série de intervenções nos sistemas de água e de esgoto, seguindo um planejamento que elencou 100 obras de médio e pequeno porte, que serão desenvolvidas em praticamente 3 meses, a partir de 1º de novembro, quando assumiu a operação plena.
Em Nova Iguaçu, em torno de 11 mil moradores do bairro Rodilândia já estão percebendo as melhorias no saneamento. Ao invés de desperdício, agora a água chega na casa do cidadão.
“Já passamos meses sem água, tendo que buscar outros recursos para poder lavar louça, roupa e até se alimentar. Ficar sem água era um tormento que tirava a nossa paz. Agora eu estou conseguindo fazer tudo o que preciso”, conta a dona de casa, Francisca Fontes, de 81 anos.
O diretor executivo na superintendência responsável por Nova Iguaçu e outras quatro cidades da Baixada, Vitor Hugo, explica que as equipes de operações identificaram uma série de vazamentos, principalmente no Morro da Mata Virgem e redondezas, que ao serem consertados, aumentaram a pressão da água. Em poucos dias, o bairro de Rodilândia passou a ter um abastecimento regular. “É muito gratificante ver o resultado do nosso trabalho logo no início das atividades. Ter água limpa é um direito de todos e nós estamos aqui para garantir isso. Nossa meta é promover essas melhorias em todos os municípios da Baixada Fluminense, em que atuamos”, afirma o diretor executivo, Vitor Hugo.
O comércio, que também era afetado com a falta d’água, sente a diferença e contabiliza até mesmo retorno financeiro. “Eu precisava comprar galões para manter minha loja aberta. Agora, está tudo diferente, porque além de não faltar, a pressão da água está forte e e assim as casas conseguem ser abastecidas. Na rua, nós só ouvimos os moradores elogiando. Não tenho nem palavras para agradecer. Isso valoriza a nossa região e nos traz dignidade”, comemorou o comerciante Djalma da Silva, de 64 anos, que vive em Rodilândia há mais de 50 anos.