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A Cedae informou que restabeleceu completamente a operação da Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu, sob sua gestão, às 4h17 desta terça-feira (29/08). Responsável pela produção de água tratada para 80% da Capital e Baixada Fluminense, a unidade estava com as atividades paralisadas, desde o início de segunda-feira (28/08), devido à detecção de grande volume de surfactantes (composto presente nos detergentes) no Rio Guandu.

Com a retomada da produção na estação de tratamento, o sistema de abastecimento entrou em processo de recuperação nas localidades impactadas, no entanto, a normalização da distribuição de água ocorre de forma gradual, e poderá levar até 72 horas para que o fornecimento seja integralmente restabelecido. Neste sentido, a Águas do Rio orienta clientes comerciais e residenciais com reserva em caixas d’água e cisternas a fazer o uso consciente da água, priorizando as atividades essenciais neste período.

  • Regiões afetadas: Centro e Zonas Norte e Sul do município do Rio de Janeiro e as cidades de Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados e São João de Meriti, na Baixada Fluminense

Vale destacar que, durante a retomada do fornecimento de água, após uma longa paralisação do sistema, como ocorrido nesta segunda-feira, a possibilidade de vazamentos nas redes e adutoras do sistema de distribuição aumenta, devido à variação da pressão da água nas tubulações. A concessionária está atenta à questão e já mobilizou suas equipes operacionais para efetuar eventuais reparos necessários.

A Águas do Rio segue à disposição através do 0800 195 0 195, disponível para ligações gratuitas e mensagens via WhatsApp, 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Sobre a retomada da ETA Guandu

Em comunicado, a Cedae informou que somente reiniciou a operação da ETA Guandu, após descartar, através do monitoramento e análises laboratoriais, a possibilidade de risco de alterações na qualidade da água tratada pela unidade. Segundo a companhia estadual, a água com surfactante não foi, em momento algum, distribuída à população. “Assim que foi constatada a presença do composto na água, a captação foi interrompida, e a água que já estava no interior da estação foi descartada”, frisou a estatal. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), investigam a origem do descarte do material.

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