Notícia
Em um encontro especial de Dia das Mães, colaboradoras da Águas do Rio compartilharam histórias, desafios e descobertas sobre ser mãe, mulher e profissional
Em celebração ao Dia das Mães, a base de comunidades da Águas do Rio, no Engenho de Dentro, promoveu uma roda de conversa especial que foi além das homenagens. O encontro, realizado na última sexta-feira (9), reuniu colaboradoras para um momento de troca, acolhimento e escuta ativa sobre os desafios de ser mãe e profissional ao mesmo tempo.

O tema do autojulgamento materno permeou a conversa, trazendo à tona experiências emocionantes e reflexões profundas. As participantes falaram sobre a constante cobrança que muitas mulheres enfrentam ao tentar equilibrar trabalho, maternidade e vida pessoal.
“Aprendi que não preciso dar conta de tudo sozinha. Dividir as responsabilidades com o pai das minhas filhas foi libertador. Hoje, faço isso sem culpa”, compartilhou Alessandra Alves, supervisora de Responsabilidade Social, que conduziu o encontro ao lado de colegas da superintendência da Baixada e da Capital.
Para Liliane Rocha, analista de Recursos Humanos, contar com uma rede de apoio é essencial: “Precisei da ajuda da minha mãe para criar meus filhos. No começo, foi difícil aceitar, mas entendi que pedir ajuda não me torna menos mãe, e sim mais forte.”

Beatriz Alves, também analista de RH, falou sobre sua redescoberta como mulher: “Durante muito tempo, deixei o autocuidado de lado por achar que só o papel de mãe importava. Só agora estou retomando minha vaidade, meu tempo, meu espaço. ”O encontro também emocionou as participantes. Denise Santana, agente comercial, compartilhou as dificuldades que enfrentou na criação dos filhos e foi acolhida com carinho pelas colegas.
Já Evelyn Galdeano, encarregada comercial, falou do ponto de vista de filha e reconheceu o esforço da mãe que, mesmo ausente fisicamente por conta do trabalho, foi fundamental em sua formação. “Hoje eu entendo e sou grata por tudo. Às mães, nunca duvidem do quanto seus filhos reconhecem o esforço de vocês”, declarou.
Mais do que um bate-papo, a roda de conversa foi um espaço de escuta, empatia e fortalecimento entre mulheres que compartilham histórias diferentes, mas que se reconhecem nas mesmas lutas e desafios da maternidade.