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Águas do Rio encerra comemorações pelo Mês da Mulher promovendo encontro entre lideranças comunitárias de três cidades e funcionárias

As dificuldades do dia a dia, a flexibilidade para exercer diversos papéis e a disposição para transpor barreiras sociais foram alguns assuntos abordados durante roda de conversa na sede de São Gonçalo da Águas do Rio, na última quinta-feira, 27. O evento, conduzido pela equipe de Responsabilidade Social da empresa, marcou o encerramento das comemorações pelo Mês da Mulher, evidenciando o poder de todas elas no cotidiano.

O encontro reuniu cerca de 30 lideranças comunitárias de São Gonçalo, Maricá e Itaboraí, que trocaram experiências com funcionárias da concessionária, estabelecendo uma sinergia que agradou as participantes e serviu de inspiração para que cada uma continue construindo histórias de superação e sucesso. Foi um momento de diálogo aberto e empoderamento para todas.

Entre as participantes estava Joíva Bastos, 68 anos, que comparou experiências vividas pelas mulheres de hoje com a realidade vivenciada por ela no passado.

“Nos últimos 30 anos, a condição da mulher avançou muito. Hoje em dia, ela pode ser quem quiser e fazer o que desejar. Antigamente, não. Para abrir uma conta bancária, era preciso o aval do pai ou do marido. Para viajar sozinha, o marido precisava autorizar. Hoje em dia, a mulher tem a sua liberdade”, ressaltou.

Perseverança é marca registrada

Empolgada com o evento estava a assistente social Nayara Pereira, que falou sobre a diversidade das participantes, o que enriqueceu ainda mais o encontro.

“Achei uma iniciativa fundamental, trazendo vozes de várias localidades e idades diferentes. Com certeza foi um momento de troca e de muitas experiências de vida. Todas que aqui estiveram saíram ganhando.”

A trajetória de Luana Santos, operadora de retroescavadeira da Águas do Rio, despertou a atenção das participantes, que não imaginavam uma mulher tendo destaque em uma função predominantemente masculina. A oportunidade veio após uma jornada de muito aprendizado em outras áreas.

“Com apenas 15 anos, fui babá de duas crianças. Depois, cuidei de um idoso até o fim da vida dele. Trabalhei em casa de família. Fui dispensada durante a pandemia. Passei a fazer entregas, mas nunca quis ficar nas ruas. Aí surgiu a oportunidade para atuar na retroescavadeira. O começo foi difícil, mas, com muita perseverança, consegui me manter e hoje me sinto muito mais à vontade na função”, contou.

Após a troca de vivências, as participantes desfrutaram de uma sessão de serviços de bem-estar, que incluiu shiatsu, maquiagem, massagem relaxante, podologia e penteado de tranças. Foi uma tarde de empoderamento e autocuidado para todas as que prestigiaram o evento.

“Adorei tudo, meus pés estão leves”, finalizou Joíva.

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