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Equipe percorre estação de tratamento, conhece de perto o processo de tratamento de efluentes, e no futuro, idealiza compartilhar essa experiência com as lideranças comunitárias
Os colaboradores de Responsabilidade Social da Superintendência de Comunidades da Águas do Rio visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto Alegria, nesta semana, e conheceram as diferentes etapas do processo de tratamento de esgoto. A unidade tem capacidade para tratar até 2.500 litros de esgoto por segundo e é o maior ativo da Aegea, holding da qual a concessionária faz parte, no Rio de Janeiro. Ela fica localizada próxima à comunidade Parque Alegria, na Zona Portuária do Rio.
Além de aprender sobre as etapas do processo de tratamento do esgoto, os colaboradores percorreram as dependências da ETE. A intenção é que, em breve, o setor de Responsabilidade Social organize a visita de lideranças comunitárias na estação por meio do programa Portas Abertas, que tem o objetivo de estreitar o relacionamento da empresa com a sociedade e disseminar conhecimentos sobre saneamento básico.
“Quando a Águas do Rio assumiu não era possível passear pela ETE. Hoje, a estação está passando por um processo de melhorias estéticas e operacionais. Estamos caminhando para operar com padrão de segurança Aegea de ser”, afirmou Wemerson Mendonça, supervisor da ETE Alegria.
A universalização da coleta e o tratamento de esgoto é um dos desafios da Águas do Rio para os próximos 10 anos. De acordo com o Diretor Superintendente Guilherme Campos, quando o imóvel não está conectado à rede pública, que o encaminha para uma estação de tratamento, os líquidos acabam sendo despejados diretamente em rios, lagos e oceanos e, assim, poluem fontes de captação de água e ainda contribuem para a propagação de doenças entre a população.
“Tratar o esgoto doméstico é importante porque tem impactos diretos na saúde das famílias e do planeta. Toda a água que é usada no dia a dia da casa, em torneiras e vasos sanitários, deve passar pelas etapas de tratamento de esgoto antes de retornar à natureza. Por isso é importante conhecer o processo”, explica Campos.